Vinho Tinto Italiano Macchia Primitivo Di Manduria DOP

Vinho Tinto Italiano Macchia Primitivo Di Manduria DOP

País, Região e Sub-região: Itália / Puglia / Lizzano

Notas do vinho: O Vinho Macchia Primitivo di Manduria é um róttulo encorpado e intenso em aromas e sabores, que faz jus à personalidade da uva Primitivo. Exibe camadas de frutas negras em compota, além de toques de couro e baunilha. Na boca é um Vinho Tinto sedutor, marcado por uma textura de taninos doces. Tem bom equilíbrio e persistência, além de um final suculento.

Uva: 100% Primitivo

Safra: 2017

Volume: 750ml

Visual: Cor vermelha rubi enriquecida por reflexos granada.

Olfato: Aroma generoso que remete a fruta madura como ameixa, cereja preta e frutos secos, com ligeiras notas de baunilha.

Paladar: Vinho de notável estrutura suavizada pelo calor persuasivo do primitivo, que termina em notas de longa doçura.

Teor Alcoólico: 14,5%

Temperatura de serviço: 16^oC e 18^oC.

Harmonização: Combina com cordeiro, carnes de caça com molhos elaborados e queijos como minas curado, provolone, emmenthal, grana padano, pecorino e gruyère.

Sobre a Vinícola: 

Um véu de terra vermelha sobre uma camada de rocha calcária avidamente beijada pelo sol e agitada por ventos contrários que se filtram entre os muros de pedra seca, espalhando os aromas da mata mediterrânica e das oliveiras.

É aqui que as nossas vinhas têm as suas raízes, na terra em que se dispôs a apostar Luigi Ruggieri, um médico e agricultor esclarecido que, já em 1959, reuniu um grupo de viticultores para valorizar a produção local através da recuperação de antigas práticas camponesas. e combinando-os com técnicas modernas de vinificação.

A história da Cantine Lizzano começou com a colheita de 61, batizada com o vinho das primeiras uvas contribuídas pelos 111 associados, pioneiros do desenvolvimento econômico e social desta parte da Itália que até então tinha sido vítima de políticas agrícolas e de vendas. condições decididas em outro lugar.

Um dos primeiros exemplos de cadeia de abastecimento curta, galardoada em 1989 com o reconhecimento da Denominação de Origem Controlada (DOC), a cooperativa está hoje entre as maiores e mais modernas do Sul de Itália, com mais de 400 viticultores associados e 500 hectares de vinhas com vinhas nativas (Primitivo, Negroamaro, Malvasia, Moscato) e internacionais (Chardonnay, Pinot e Cabernet), a única na Itália presidida por uma mulher, Rita Macripò, que leva adiante os valores fundadores da cooperativa com a mesma paixão do fundador.